Intel anuncia a maior mudança em sua arquitetura para CPUs, GPUs e...
5 computadores mais indicados para arquitetos
Que atire a primeira pedra o arquiteto que nunca perdeu um projeto por erro do computador ou viu sua máquina travar durante uma apresentação importante para o cliente. É claro que a criatividade e a capacidade de transformar ideias em realidade ainda são os principais atributos de um profissional da arquitetura, mas, em tempos de tecnologias cada vez mais avançadas, ter um bom gadget como companheiro faz toda a diferença na execução e entrega do projeto final.
5 computadores mais indicados para arquitetos (Foto: Pixabay)
Em meio a tantas opções disponíveis no mercado, escolher o modelo ideal para trabalhar pode parecer uma missão complicada. Afinal, o que levar em consideração? Quais especificações técnicas buscar? Desktop é uma opção melhor que notebook? Levamos essas e outras dúvidas comuns ao jornalista e expert em tecnologia Igor Lopes, que elencou os principais pontos para escolher os computadores mais indicados para arquitetos. Saiba quais:
Processador
Uma das configurações mais importantes de qualquer computador é seu processador. Ele funciona como o cérebro da máquina e realiza os cálculos complexos que possibilitam todas as atividades operadas por ela, como navegar na internet ou executar diferentes programas. "É importante que o processador seja bem 'esperto' porque os softwares utilizados por arquitetos são bastante pesados. Então, sugiro que o arquiteto opte por um processador Core i7 (caso esteja comprando um desktop ou notebook) ou os da linha Xeon (caso opte por uma workstation)", afirma o especialista.
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Memória RAM
Presente em diversos dispostivos, a memória RAM é a tecnologia que possibilita o acesso aos arquivos armazenados no computador. Em conjunto com o processador, é ela quem auxilia no armazenamento temporário de dados, tornando mais rápida a execução das tarefas. "Quando se fala de memória, é importante que a máquina do arquiteto tenha no mínimo 16 GB de RAM. Se o bolso deixar, invista em 32 GB para evitar engasgos durante o trabalho. A memória RAM está intimamente conectada ao processador e, por isso, quanto mais memória você tiver, melhor", diz.
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Placa de vídeo
A importância de uma boa placa de vídeo você provavelmente já sabe - ou viveu na pele experiências com uma ruim. Afinal, trabalhar diariamente com renderizações e manipulações de imagens requer a melhor qualidade gráfica possível. "Os softwares gráficos exigem bastante processamento gráfico para renderizar um projeto em 3D, por exemplo. Se você tem uma placa de vídeo dedicada, esse processamento é feito pela placa de vídeo, enquanto o processador principal da máquina fica responsável pelas outras demandas do software", explica Igor. "Com a placa de vídeo, é como se você tivesse 'dois processadores' no seu PC: um dedicado para os gráficos e outro para o resto".
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Armazenamento
Trabalhar simultaneamente com vários projetos significa também garantir que seu computador tenha uma excelente capacidade de armazenamento para executá-los sem dor de cabeça. "Projetos arquitetônicos são pesados, os arquivos geralmente são grandes. Por isso, um HD de pelo menos 1 TB é recomendável. Uma outra questão importante quando se fala em armazenamento são os SSDs. Essa nova tecnologia de armazenamento é muito mais rápida que os HDs e, por isso, podem trazer ainda mais agilidade para o seu trabalho caso opte por um desses", afirma. "A questão é que os SSDs ainda são mais caros que os HDs. Talvez uma boa solução seja optar por um modelo híbrido com SSD de aproximadamente 256 GB e mais um HD de 1 TB".
Sistema operacional
Assim como os smartphones, escolher um sistema operacional hoje em dia tem mais a ver com gosto pessoal do que suas especificações em si. "Hoje, Mac e Windows atendem muito bem ao profissional da arquitetura. A escolha deve ter mais a ver com o ecossistema utilizado por ele", analisa. "Se ele usa iPhone, tem uma Apple TV, já tem os apps e softwares comprados para a plataforma Apple, então o Mac funciona melhor. Se ele preza por flexibilidade de escolha nas especificações, ou quer mais compatibilidade com o sistema dos clientes, talvez o Windows seja uma melhor opção".
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Desktop ou notebook?
A escolha entre desktop e notebook, hoje, é mais fácil de ser respondida. "A diferença de preço já não é mais tão gritante assim e o notebook é portátil, pode-se levar para todos os lados, permite o trabalho remoto. Se o profissional quiser MUITO desempenho, rodar softwares REALMENTE pesados, então a melhor escolha é uma workstation (que é um desktop mais parrudo). Para todo o resto, eu indico o notebook", diz.
Confira 5 modelos de computadores e notebooks indicados para arquitetos:
1. Notebook Gamer Acer 15,6''G3-572-75L9 i7-7ª 16GB 2TB GTX1060
2. Apple Macbook 1.2 8gb Ssd256 12.0 A1534 Mnyh2ll 2017
3. Notebook Lenovo ThinkPad E470, Intel Core i7 7500U, 8GB RAM, 1TB, NVIDIA Geforce 940MX, tela 14", Windows 10
4. HP Zbook 15 G5 (Workstation) I7 8750H tela 15' FHD Quadro P2000 SSD 512GB NVMe RAM 16GB
5. Workstation Dell M5510 i7-6820HQ UHD 15.6' placa M1000M SSD 1000Gb M.2 RAM 32GB
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A história da arquitetura dos processadores ARM
Carlos Cardoso 2 anos atrás
A notÃcia que a Apple está desenvolvendo uma CPU própria para sua próxima linha de Macbooks, e que será um processador ARM pegou zero pessoas de surpresa, mas nem por isso deixa de ser algo potencialmente revolucionário.
Para entender a importância da arquitetura de um processador ARM vamos começar do passado distante, o longÃnquo ano de 1971, quando chegou ao mercado o Intel 4004, o primeiro microprocessador comercial em grande escala.
Comparado com o que temos hoje ele era feito de barro fofo e pedra lascada; ele foi projetado inicialmente para ser usado em calculadoras, depois se tornou popular em computadores vendidos em kits, mas mesmo extremamente limitado em potência, o 4004 era incrivelmente versátil por, bem, ser um microprocessador, um circuito integrado capaz de receber comandos e dados, efetuar operações matemáticas com aqueles dados e retornar os valores calculados.
Essas instruções são bem simples, como âLeia o conteúdo do endereço XXXX de memória e guarde no registrador AAâ ou âSome o conteúdo do endereço XXXX com o registrador AA e guarde no registrador BBâ.
Chamamos a lista de Operações, ou âcomandosâ que um processador é capaz de entender de conjunto de instruções, e aos espaços de memória internos usados para armazenar dados usados nessas operações, de registradores. O 4004 tinha 46 instruções e 16 registradores.
O venerável Z-80, processador usado no MSX, ZX Spectrum e outros computadores clássicos tinha 252 instruções, fora algumas outras centenas não-documentadas.
Cada instrução dessas precisava ser programa em hardware, e quanto mais instruções, mais complexo isso se tornava. O Z-80 por exemplo não tinha instruções para multiplicar números. Quando chegou o Pentium 4, o processador ganhou uma extensão de instruções chamada SSE2 que tinha até raiz quadrada.
A lista de instruções para os processadores de 32 bits compatÃveis com a arquitetura x86 é imensa, e apenas uma gota no oceano. Processadores de 64 bits possuem essas e outras instruções, processadores da AMD possuem essas instruções em comum com os da Intel e mais conjuntos próprios (a Intel por sua vez também tem conjuntos exclusivos) e essas instruções envolvem de matemática complexa genérica a cálculos de criptografia. Tudo feito dentro da CPU.
Esses processadores são chamados de CISC, de Complex Instruction Set Computer â Computador Com Conjunto Complexo de Instruções. A vantagem óbvia é que seja lá o que você quer fazer, provavelmente há um conjunto de instruções em hardware que vai facilitar sua vida, rodando bem mais rápido do que um programa externo.
A desvantagem é que todas essas instruções consomem mais área de chip, são mais complicadas de implementar e demandam mais energia, o que resulta nos ridÃculos processadores comedores de eletricidade de hoje em dia.
Existe uma alternativa? Sim, é o RISC - Reduced Instruction Set Computer.
Um chip RISC possui menos flexibilidade em termos de instruções, mas em compensação ele consome bem menos energia e é bem mais rápido ao executar as instruções.
Vamos a uma analogia: Imagine que você tem uma cozinha com um cozinheiro que não é muito rápido, mas você pode ordenar âMe prepare um bolo de chocolateâ e aquele cozinheiro vai fazer o bolo em 10 minutos. Essa é uma cozinha CISC.
Outra cozinha tem vários estagiários que não fazem a menor idéia de como fazer um bolo, mas você pode dizer pra um âpegue uma tigela e coloque 500g de farinhaâ e ele vai fazer isso em segundos. Em seguida você manda âadicione 3 ovosâ e vai dando a receita passo a passo. Em 5 minutos o bolo está pronto, pois mesmo sem saber o que está fazendo o cozinheiro RISC é muito rápido executando tarefas simples.
Outra diferença fundamental: A arquitetura RISC além de (em teoria) ter menos instruções que a CISC, opera com instruções que usam menos ciclos de clock.
De novo, eu explico: Sabe aquelas galeras romanas, com um monte de remadores  sincronizados por um sujeito batendo tambor? Primeiro, esqueça. Isso é bobagem de Hollywood, ninguém nunca usou tambor pra isso, mas a sincronia era importante.
Um navio com 180 remadores, se eles não remarem de forma sincronizada, ele não vai conseguir se mover em linha reta, nem vai navegar muito rápido. Para evitar que um remador estivesse com o remo no alto enquanto outro estivesse no começo do movimento, eram usados vários métodos.
Estudos de arqueologia experimental descobriram que o melhor método era todo mundo murmurar ou cantar uma música, naturalmente todos entravam no mesmo ritmo e sincronizavam as remadas naturalmente.
Agora imagine que cada remador é um componente de seu PC, e um componente de seu microprocessador. As memórias precisam ler ou gravar bytes, os chips de rede precisam saber quando disponibilizar dados no barramento. Os controladores tem que saber quando é hora de ler esses barramentos.
Internamente na CPU os vários módulos precisam estar sincronizados, do contrário uma pilha de memória pode enviar dados (adoro esse cacófato) para um registrador antes que ele esteja pronto, e os dados se perderão. Ou uma operação de memória para copiar XXX bytes de uma posição para outra pode não saber se os chips de memória receberam e gravaram corretamente os dados.
Para que isso não aconteça todo computador tem um clock, um oscilador operando a uma frequência especÃfica, com base na qual todas as operações são sincronizadas. à como se aquele sujeito do tambor dos filmes de Hollywood existisse dentro desta pecinha aqui.
E sim, é mais complicado que isso em processadores modernos, cheios de paralelismo, com coisas ocorrendo ao mesmo tempo, múltiplos núcleos, threads, etc, mas continua sendo uma verdade que instruções de do processador consomem em um número discreto de ciclos de CPU.
Nos processadores CISC uma instrução tende a consumir mais ciclos de CPU para ser executada. Nos RISC as instruções são executadas mais rápido, por serem otimizadas para usar menos ciclos.
A filosofia dos processadores RISC é fazer mais via software, confiando que o processador será mais rápido executando muitas instruções simples. Eles também usam muito mais registradores do que variáveis em memória, o que também, em teoria, seria uma vantagem.
Imagine que você está descendo uma escada. Se você for um CISC você desce de degrau em degrau. Se for um RISC, desce de três em três, aos pulos.
Qual a melhor arquitetura? Não vou entrar nessa briga, faz Linux vs Windows parecer a ONU em dia de visita de turmas de escolas. As duas tecnologias possuem vantagens e desvantagens, mas originalmente o CISC saiu na frente.
Hoje um processador CISC como um Intel i9 ou um AMD Ryzen⢠possuem milhares e milhares de instruções, cobrindo coisas como criptografia, otimização para games, processamento de imagem e muito mais. O custo disso é o consumo de energia.
Os CISC se especializaram em performance a qualquer custo, os RISC foram feitos para rodar com menos energia, abrindo mão de recursos e performance.
Apesar do que a Apple anda dizendo, arquitetura RISC não tem nada de novo. O conceito surgiu no final da Década de 1970, quando pesquisas mostraram que a maioria dos programas não usavam o conjunto total de instruções das CPUs da época. O Unix por exemplo quando compilado para o Motorola 68000, CPU usada no Venerável Amiga e outros computadores de menor importância, só usava 30% das instruções disponÃveis.
Uma CPU com menos instruções seria menor, mais rápida, barata e consumiria menos eletricidade.
Em 1980 Berkeley começou o projeto RISC, e em 1981 produziram seu primeiro design, um chip com 44500 transÃstores, 31 instruções e 78 registradores.
A MIPS lançou seu primeiro processador em 1985, e fizeram extremo sucesso em sistemas embarcados, automação industrial, consoles como o Playstation, Playstation 2 e Nintendo 64. A arquitetura RISC em geral era muito procurada por consoles, até o Dreamcast do Leonan usava um SuperH RISC da Hitachi.
Em 1985 também surgiu a arquitetura ARM, na época Acorn RISC Machine, desenvolvida pela Acorn Computers britânica. A empresa já fabricava chips RISC para aplicações especÃficas, e decidiram produzir placas com processadores auxiliares para seu popular computador, o BBC Micro.
Eles logo descobriram que a maioria dos chips no mercado não eram ideais para o projeto, e começaram a bater cabeça, até que depois de ler os papers publicados pelo Projeto RISC de Berkeley, e descobrir que a equipe de desenvolvimento do MOS Technology 6502 era minúscula, dois engenheiros da Acorn, Steve Furber e Sophie Wilson resolveram projetar eles mesmos seu próprio chip, que seria o primeiro processador ARM.
O conjunto de instruções foi desenvolvido por Sophie Wilson, que também escreveu um simulador do chip usando BASIC. O chip foi construÃdo pela VLSI Technology, segundo as especificações da Acorn, as parcerias começaram a aparecer, em no final dos Anos 80 a Acorn e a VLSI criaram um projeto junto com a Apple de um processador ARM que viria a se tornar a CPU do Apple Newton.
Com o tempo a arquitetura foi evoluindo, o modelo de licenciamento escolhido foi extremamente generoso, e o processador ARM se tornou imensamente popular. Hoje o market share da arquitetura é imenso:
Hoje associamos o processador ARM e a arquitetura RISC a dispositivos móveis e equipamentos mais "fracos", mas antigamente computadores de alta performance também usavam RISC, as estações gráficas da Silicon Graphics eram todas baseadas na arquitetura.
Computadores de menor capacidade também eram baseados em RISC, como os computadores da Curiosity e tantas outras sondas, baseadas na CPU RAD 750, ela mesma baseada na arquitetura Power PC.
O Power PC aliás é a grande ironia aqui. A Apple anunciou a migração de seus computadores para a plataforma ARM, como se fosse uma idéia revolucionária. E foi, em 1992, quando a Apple se juntou à Motorola e à IBM (isso mesmo, a mesma IBM que era a vilã de Steve Jobs) para produzir o PowerPC, um microprocessador com arquitetura RISC.
Em 1994 chegava ao mercado o Power Macintosh 6100, rodando em um processador PowerPC 601 a 66MHz. Dali em diante foram dezenas e dezenas de Macs, mas a performance das CPUs PowerPC não acompanhou a evolução das arquiteturas x86 e x64 da Intel e da AMD, e em 2006 a Apple migrou para a plataforma CISC da Intel.
Agora qualquer celular tem uma CPU extremamente poderosa. Em verdade um processador ARM usado em telefones e tablets é chamado SOC â System On a Chip. Além da CPU ele contém no mesmo silÃcio controladores de rede, WIFI, uma GPU completa, controladores de memória, USB, processamento de imagem, compressão e descompressão de vÃdeo etc. etc e mais etc.
O Apple Silicon, codinome do novo processador ARM desenvolvido para a empresa vai mudar profundamente a forma com que software é desenvolvido para a plataforma. Teremos uma integração hardware/software como nunca vimos antes, o que em teoria resultará em excelente performance, mas não conte com isso. Software tende a crescer até consumir todos os recursos, é uma das Leis Básicas da Computação.
O que mudará também é que não teremos mais como rodar Windows de forma nativa. Há uma versão de Windows para arquitetura ARM mas a Microsoft dificilmente vai investir os recursos necessários para portar o Windows para funcionar nos novos Macs. Quem quiser usar Windows deverá se contentar com emuladores.
A Apple a cada 10 ou 15 anos muda de arquitetura; do 6502 foi para o 68000, depois para o PowerPC, depois x86/x64 e agora, Arm. A diversão é imaginar se em 2035 eles vão voltar para a Intel, ou escolher outra arquitetura esotérica que hoje só existe em algum laboratório no porão de uma empresa.
Quem viver, verá.
Intel anuncia a maior mudança em sua arquitetura para CPUs, GPUs e...
Dentre os destaques do evento, estão:
Core “Efficient”: Uma microarquitetura x86 altamente escalonável pronta para atender os principais requisitos em todo o espectro das necessidades dos nossos clientes, de aplicativos móveis de baixo consumo energético a microsserviços de vários núcleos. Comparada ao Skylake, a microarquitetura de CPU mais produtiva da Intel, o Efficient proporciona desempenho 40% maior com o mesmo consumo de energia, ou o mesmo desempenho com consumo de energia 40% menor.1 Para desempenho de produção, quatro Cores Efficient proporcionam 80% mais desempenho enquanto ainda consomem menos energia do que dois núcleos Skylake com quatro fios ou o mesmo desempenho de produção enquanto consomem 80% menos energia1.
Core “Performance”: Além de ser o núcleo de CPU de maior desempenho já desenvolvido pela Intel, este core x86 oferece uma função de etapa no desempenho da arquitetura da CPU que irá liderar a próxima década da computação. Ele foi projetado como uma arquitetura mais ampla, mais profunda e mais inteligente para expor mais paralelismo, aumentar o paralelismo de execução, reduzir a latência e ajudar a suportar grandes volumes de dados e aplicativos de grande volume de código. O Performance oferece uma melhoria de cerca de 19% em uma ampla gama de cargas de trabalho em relação à nossa atual arquitetura de núcleo de 11ª geração Intel® Core™ (Cypress Cove), com a mesma frequência.1
Voltado para processadores de data center e para as tendências em evolução no aprendizado de máquinas, o Performance Core traz hardware dedicado, incluindo o novo Advanced Matrix Extensions (AMX) da Intel, para realizar operações de multiplicação de matrizes para uma ordem de grandeza de desempenho – um aumento de quase 8x na aceleração da inteligência artificial. 1 Isto é arquitetado para facilidade de uso do software, alavancando o modelo de programação x86.
Intel Thread Director: A abordagem exclusiva da Intel em relação a agendamento foi desenvolvida para garantir que os núcleos Efficient e Performance funcionem perfeitamente juntos, atribuindo cargas de trabalho de forma dinâmica e inteligente desde o início, otimizando o sistema para desempenho e eficiência máximos no mundo real. Com a inteligência embutida diretamente no núcleo, Intel Thread Director, funciona de forma totalmente integrada ao sistema operacional, colocando o thread certo no núcleo certo e na hora certa.
Alder Lake: Uma reinvenção da arquitetura multicore, o Alder Lake será a primeira arquitetura de desempenho híbrida da Intel juntamente com o novo Intel Thread Director. Trata-se do SoC (sistema-on-chip) mais inteligente da Intel, com uma combinação dos núcleos Efficient e Performance, com escalonamento do ultra-móvel até o desktop, liderando a transição da indústria com múltiplas IO e memória de última geração. O Alder Lake deve chegar ao mercado ainda este ano.
HPG Xe SoC Alchemist: Uma nova microarquitetura de gráficos discretos projetada para escalonamento de desempenho em cargas de trabalho de criação e jogos. A microarquitetura HPG Xe conta com um novo núcleo Xe, um elemento totalmente focado em computação, programável e escalonável, além de suporte total ao DirectX 12 Ultimate. Os novos matrix engines embutidos nos núcleos Xe (chamados de Xe Matrix eXtensions – XMX) aceleram as cargas de trabalho de IA como XeSS, uma nova tecnologia de upscaling que proporciona jogos de alto desempenho e alta fidelidade. Os SoCs Alchemist baseados em HPG Xe (antigo DG2) chegam ao mercado no primeiro trimestre início de 2022 com a nova marca Intel® Arc™.